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Apresentação

Com o slogan "Trabalho Infantil. Você não vê, mas existe", a nova campanha do Tribunal Superior do Trabalho pretende desconstruir mitos, mostrando que não é o trabalho precoce que garante futuro, mas a educação.

Segundo dados recentes do IBGE, mais de três milhões de crianças e adolescentes são vítimas do trabalho infantil no Brasil. Nos últimos cinco anos, 12 mil crianças sofreram acidentes de trabalho e 110 morreram. Pesquisas confirmam que 90% das crianças que trabalham abandonam a escola ou apresentam defasagem escolar.

O Programa de Combate ao Trabalho Infantil vem desde 2012 se engajando na luta para mudar essa realidade. Além de promover estudos técnicos, seminários, debates e publicações, o programa já contou com a parceria de personalidades e instituições, como o Instituto Neymar Jr., a Maurício de Souza Produções e as empresas de aviação TAM e AZUL, com ações de marketing de grande repercussão social.

A Campanha

A campanha, iniciativa do Programa de Combate ao Trabalho Infantil da Justiça do Trabalho, pretende contribuir para uma mudança de cultura, mostrando que o trabalho infantil existe e precisa ser eliminado, para que as crianças possam apenas brincar e estudar. Tendo como público-alvo os cidadãos brasileiros, a campanha foi divida em três etapas de modo a motivar reflexões sobre o problema por diferentes perspectivas.
 
Na primeira etapa, são retratadas três das piores formas de trabalho infantil (em carvoarias, doméstico e em lixões), mostrando  que a realidade de exploração de mão de obra de crianças e adolescentes está mais perto das pessoas do que imaginam. Na segunda etapa, os principais mitos são desconstruídos com dados concretos que mostram os malefícios do trabalho na infância. Encerrando a campanha, a última etapa busca incentivar as crianças para uma nova realidade, valorizando o direito à infância.

Notícias

null Programa de Combate ao Trabalho Infantil e de Estímulo à Aprendizagem propõe parceria com Governo do Ceará

15/04/2016 - A gestão regional do Programa de Combate ao Trabalho Infantil e de Estímulo à Aprendizagem da Justiça do Trabalho do Ceará reuniu-se, no dia 7 de abril, com a primeira-dama do Estado do Ceará, Onélia Maria Leite de Santana. O encontro teve como objetivo firmar parceria para combater o trabalho irregular de crianças e adolescentes no Estado e divulgar ações da Semana Nacional da Aprendizagem.

De acordo com uma das gestoras regionais do Programa, desembargadora Regina Gláucia Cavalcante, é fundamental o trabalho de cooperação entre as instituições para fortalecer a luta contra a exploração da mão de obra infantil. "Já temos parcerias com diversas instituições e é muito bom saber que o Governo do Estado também está preocupado com a questão do trabalho infantil", afirmou a magistrada.

A primeira-dama é a idealizadora do Programa Mais Infância Ceará, que trabalha com crianças carentes desde os primeiros anos de vida. "Cuidar das crianças desde cedo é uma estratégia capaz de interromper o ciclo de pobreza, prevenir problemas de saúde e promover o desempenho escolar", ressaltou Onélia. A iniciativa, que abrange os 184 municípios cearenses, está em funcionamento desde agosto de 2015.

Na ocasião, a comitiva do Tribunal Regional do Trabalho do Ceará convidou a primeira-dama para participar das atividades da Semana Nacional da Aprendizagem, que acontece de 2 a 6 de maio. Estão previstas exposições, visitas de escolas profissionalizantes ao TRT/CE, palestras e uma audiência pública sobre aprendizagem profissional na Assembleia Legislativa do Ceara.

O encerramento da Semana está programado para o dia 6 de maio, às 10h, na sala de sessões do Tribunal Pleno do TRT/CE. Na solenidade, a ministra do Tribunal Superior do Trabalho Kátia Arruda fará pronunciamento dirigido ao empresariado cearense conclamando-o a cumprir a cota de contratação de jovens aprendizes.

Participaram da reunião com a primeira-dama, além da desembargadora Regina Gláucia Cavalvante, a juíza do trabalho e também gestora do Programa de Combate ao Trabalho Infantil e de Estímulo à Aprendizagem, Kelly Porto, e os servidores do TRT/CE Osvaldo Severiano, Flávia Regina Moraes e Odenes Uchôa.

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