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Voltar Protocolo para Julgamento com Perspectiva de Gênero: parte prática

Oficina contou com a reescrita de julgamentos de casos reais

Fotografia da bancada de palestrantes, sendo eles: Uma mulher preta dos cabelos cacheados, sentada ao lado de um homem branco de cabelos brancos. Ao lado uma mulher branca dos cabelos longos e um homem branco.

02/06/2023 - Ocorreu, na última terça-feira (30), a primeira aula prática do curso Julgamento com Perspectiva de Diversidade e Inclusão: Gênero, com a apresentação de protocolo sobre o tema. A oficina foi ministrada pela juíza Vanessa Karam de Chueiri Sanches, do TRT da 9ª Região (PR), e pela servidora Renata Prieto Furriel, do TRT da 15ª Região (Campinas/SP). 

Conteúdo prático

A juíza Vanessa Sanches apresentou as noções gerais do guia do Protocolo para Julgamento com Perspectiva de Gênero aos participantes. O objetivo era que eles tivessem uma maior compreensão do tema e entendessem a aplicação do protocolo nas diversas situações dos processos trabalhistas. A professora ainda realizou uma dinâmica para ampliar o debate sobre o conteúdo. 

Já a servidora Renata Furriel trouxe o tópico das desigualdades e das assimetrias nas relações de trabalho, que afetam diretamente as oportunidades de ingresso e progressão de mulheres na carreira profissional, o que acaba por gerar uma desigualdade salarial. A parte prática foi voltada para a reescrita de julgamentos de casos reais da Justiça do Trabalho, abordando a discriminação de gênero. 

Para Renata, “o estudo do tema possibilita a compreensão das causas, da influência da cultura patriarcal e machista e das formas de manifestação da discriminação, viabilizando o desenvolvimento de estratégias de combate, para garantir a efetiva igualdade de gênero”.

O novo protocolo

Para a servidora Paula Franca, do TST, a aula foi proveitosa, pois as alunas e os alunos tiveram uma noção de como aplicar o novo protocolo produzido pelo CNJ. A servidora ressalta que, também com o conteúdo de outras aulas, houve uma melhor compreensão sobre o tema. “Principalmente quando temos uma noção do que é neutralidade, imparcialidade, e como isso está permeado estruturalmente na sociedade”, concluiu.

(Henrique Guimarães/GS/JS)

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